Esta história continua mas com uma capa diferente:
3.1.19
agora estou pelo wordpress
E nos primeiros dias de 2019, mudei o blog.
Esta história continua mas com uma capa diferente:
Esta história continua mas com uma capa diferente:
13.11.18
falar de marcas
Rotunda das Olaias, Lisboa |
Só para ficar registado:
Fui beber café com o Jorge, falar de negócios, vendas, cedência de marcas, como chegar ao valor de uma marca e ainda, do serviço nacional de saúde na gravidez.
Há mais amigos que serão pais muito em breve.
12.11.18
7775 photos depois
Treze anos de uso e muitas fotografias depois, o flickr passará a ser pago. Em tempos também já o foi mas com outros preços. A maior parte das fotografias deste blog estão lá alojadas e embebidas aqui.
Com o aparecimento do facebook, instagram e pinterest notei que o flickr começou a ficar para trás. A comunidade que existia por lá dispersou-se e fixou-se noutras plataformas, o que originou um decréscimo de interacções. E com isso, a forma como eu via o flickr também se alterou: já não vou lá procurar inspiração, ou pesquisar imagens, apenas serve-me para alojar as fotografias, criar links, partilhar os meus álbuns e colocá-los aqui mesmo no blog.
O google fotos não serve o mesmo propósito. Uso-o como depósito de todas as minhas fotografias. Mas todas mesmo: screenshots, vídeos, analógico, digital, editadas, não editadas. Vai tudo para lá sem grande ordenação.
Indecisões dos tempos modernos!
Alguém ainda usa o flickr?
11.11.18
finding vivian maier
Na sexta à noite, fui ao Cinema Ideal ver o documentário de Vivian Maier. Foi ama e foi fotografa, apenas descoberta após a sua morte. Fotografou muito pelas ruas de Nova Iorque, Chicago, durante as suas viagens à volta do mundo, França (onde cresceu). Como fotografa, passou despercebida e as suas milhares de fotografias apenas foram descobertas por acaso, num leilão de antiguidades. Muitas caixas com filmes por revelar, filmes já revelado, a preto e branco, a cores, colecções de bilhetes, anotações, jornais, filmes em 8mm, filmes caseiros em espécie de diário, entrevistas que fez a quem fotografou, lixo apanhado da rua, cartas. Milhares de coisas guardadas e mais de 150mil fotografias. Inacreditável. Uma obsessão não só em fotografar como em registar o dia a dia.
Adorei o documentário e aconselho a todos os que gostem de fotografia. Fez-me sentir saudades da minha máquina (qualquer uma dela) que não tem saído da prateleira nos últimos meses (anos?).
Mais aqui.
9.11.18
questão ii
A 16 de Março de 2011 perguntava aqui mesmo:
Como se faz para mudar de vida?
(Obtive algumas respostas interessantes nesse post.)
Hoje, a 9 de Novembro de 2018 faço-me a mesma questão. Só que desta vez, sete anos e meio depois, parece-me que já sei como se faz para que as coisas aconteçam. Para além de esquematizar mais, também há mais organização e muita acção.
A doSEMENTE foi e continua a ser a minha maior escola.
Como se faz para mudar de vida?
(Obtive algumas respostas interessantes nesse post.)
Hoje, a 9 de Novembro de 2018 faço-me a mesma questão. Só que desta vez, sete anos e meio depois, parece-me que já sei como se faz para que as coisas aconteçam. Para além de esquematizar mais, também há mais organização e muita acção.
A doSEMENTE foi e continua a ser a minha maior escola.
31.10.18
imprevistos de 2018
Pouco antes de começar a doSEMENTE, o meu portátil que tinha quase dois anos morreu subitamente. Uma motherboard que supostamente apanhou água e que não deu para activar a garantia. Guardei-o estes anos todos com um disco que correspondia aos anos de 2010 e 2011.
Em 2012, a doSEMENTE nasceu no velho computador na minha irmã. E a meio desse ano lá comprei o meu portátil. De setembro-2012 a outubro-2018. Sem backups da doSEMENTE (como é possível?). Actualmente já tinha alguns (poucos!) documentos deste ano, no google drive e as fotos no google fotos, desde 2016. Mesmo assim, o sentimento de vazio-fotográfico de 2012 a 2016 ou a ausência de histórico da minha marca é terrível. O disco já passou por duas tentativas de recuperação de informação e nada. Já chorei sobre o assunto, agora é seguir em frente e aprender a lição.
Entretanto fui buscar o disco do outro portátil, o tal que ficou parado em 2011, e é tão estranho. Numa altura que a doSEMENTE nem existia, ainda trabalhava no ikea e a minha vida tinha acabado de dar a primeira (de muitas) reviravoltas.
Em 2011 ouvia em repeat Let England Shake.
Em 2012, a doSEMENTE nasceu no velho computador na minha irmã. E a meio desse ano lá comprei o meu portátil. De setembro-2012 a outubro-2018. Sem backups da doSEMENTE (como é possível?). Actualmente já tinha alguns (poucos!) documentos deste ano, no google drive e as fotos no google fotos, desde 2016. Mesmo assim, o sentimento de vazio-fotográfico de 2012 a 2016 ou a ausência de histórico da minha marca é terrível. O disco já passou por duas tentativas de recuperação de informação e nada. Já chorei sobre o assunto, agora é seguir em frente e aprender a lição.
Entretanto fui buscar o disco do outro portátil, o tal que ficou parado em 2011, e é tão estranho. Numa altura que a doSEMENTE nem existia, ainda trabalhava no ikea e a minha vida tinha acabado de dar a primeira (de muitas) reviravoltas.
Em 2011 ouvia em repeat Let England Shake.
8.10.18
domingo cultural
A tentar voltar aos domingos culturais.
Hoje no Museu Colecção Berardo.
A de cima, Marcelo Brodsky. A de baixo, Pieter Hugo.
3.10.18
Guarda e o Dom Sancho
No fim de semana passado, fui à Guarda. Fui no sábado e voltei no domingo. Muito rápido mas deu para passear pelo centro histórico e comer um Dom Sancho.
Este é um bolo 'típico' da Guarda, criado em 2015. Tem massa folhada de centeio, o que deixa o bolo ligeiramente mais seco e escuro do que a de trigo mas igualmente estaladiça e apetitosa (era a minha grande curiosidade: será que a farinha de centeio fica bem folhada?), creme de ovos, açúcar e queijo da serra, pois claro. Não senti logo o sabor do queijo, só um pouco depois e muito ao de leve.
Não fotografei nenhum mas está aqui uma foto.
Hei-de voltar à beira interior dos próximos tempos.
no domingo foi o dia internacional do podcast
música e podcasts, caderno de apontamentos (uma espécie de diário) e um dos livros que estou a ler de momento |
E por isso decidi partilhar os podcasts que sigo com mais atenção neste momento, em português. Oiço muitos podcasts, enquanto me despacho de manhã, ao almoço (tenho a sorte de conseguir ir almoçar a casa, se quiser), a cozinhar e a arrumar a casa. Não ligo a televisão e apenas pontualmente o youtube. Sempre fui uma rapariga mais de som e ainda hoje oiço rádio (actualmente apenas os programas de rádio que têm podcast). Alguns já sigo há muitos anos. Outros são mais recentes. Outros que deixam de fazer sentido e depois voltam a fazer.
Então os meus podcasts preferidos em português neste momento são:
- Musas: entrevistas a mulheres.
- Assim Assado: entrevistas e histórias sobre comida e gastronomia.
- Meninas da firma: quatro mulheres empreendedoras brasileiras, que discutem temas do mundo dos negócios, desenvolvimento pessoal, organização, gestão do tempo e todos esses assuntos que me deparo todo-o-santo-dia (e nem sempre é fácil superar sozinha).
- Officina: vai desde o minimalismo, estilo de vida saudável, alimentação consciente, desenvolvimento pessoal, meio ambiente. Aborda vários tempos, de uma perspectiva mais leve.
- Fumaça: política, assuntos sociais, causas e temas do momento, como imigração, defesa dos direitos humanos, eleições, gentrificação, transportes.
- A beleza das pequenas coisas: as mais bonitas entrevistas (já me comovi várias vezes).
- Falar Criativo: dos que oiço há mais tempo, sempre com o mesmo entusiasmo. São entrevistas a pessoas que trabalham de forma mais ou menos directa com a criatividade (tudo pode ter criatividade, certo?).
Digam-me o que andam a ouvir, partilhem links e opiniões.
Também já vos passou pela cabeça ter um podcast? Partilhar coisas com palavras-faladas em vez de palavras-escritas?
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