10.7.06

sobre mim

Estou inscrita na newsletter da Drª Madalena Muñoz, Dicas Saudáveis. Como aproveitei a noite para ler a centena de mails em atraso, deparei-me com umas dicas acerca da comida a levar para a praia. Transcrevo o que a Drª diz/ escreve acerca das frutas.
Fruta fresca, variada e colorida:
Fruta de roer: maçãs, pêras, alperces, ameixas, pêssegos, nectarinas
Fruta para snack: uvas, cerejas, morangos, amoras, framboesas, mirtilos
Fruta para hidratar: meloa, melão, melancia, laranjas, kiwi, ananás, limão, toranja
Fruta para partilhar: mangas, papaia, banana, pêra abacate, figos, frutos secos
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Tenho alguma preocupação com aquilo que como. Tinha eu uns 15 anos, quando comprei um livro de Cozinha Vegetariana (o qual perdi, ou melhor, a minha senhoria ficou com ele e com muitos outros; mais tarde, comprei-o novamente). Li-o quase todo. Na altura, já gostava de cozinhar, para mim e para os outros (com 16 anos, cozinhei/ cozinhámos, para umas 12 pessoas... quem não se lembra da magnífica massa com atum?). Entretanto, fui a umas consultas de alergologia e descobri que era/ sou alérgica a muitos alimentos (carnes vermelhas e grande parte dos peixes, entre outros). Sinceramente, não fiquei muito triste. Ansiava tornar-me vegetariana. Na faculdade, logo a partir do primeiro ano, frequentei sempre a cantina macrobiótica. Foi aí que aprendi a confeccionar estas novas comidinhas, questionando regularmente as senhoras cozinheiras (e elas amavelmente lá me iam explicando, com a maior paciência). Depois, procurei as lojas naturais aqui da zona. Ofereceram-me revistas, deram-me também conselhos. Passei a interessar-me por todo o conceito macrobiótico, o que me levou a ler o site do Instituto Macrobiótico de Portugal. (Depois da grande entrega, dia 20 e tal de Julho, pretendo ir ao Instituto comprar um destes livros. Também pretendo fazer uma consulta, porque gostei do que li acerca das alergias.)
Mais recentemente, aliei os meus poucos conhecimentos macrobióticos/ vegetarianos aos produtos biológicos. Fazem uma grande diferença, como já referi anteriormente, o sabor é diferente, é melhor.
Actualmente, não como carne (e não, não há nenhum problema, procuro as proteínas e tudo o resto noutros alimentos). De vez em quando lá como peixe, só os brancos (os menos gordos).
Nunca fui de dietas para emagracer, nem tive nenhum distúrbio alimentar. Tenho somente alguma preocupação com aquilo que como.
Sinceramente nem sei o que me deu para estar a relatar isto. Aliás, quem me lê já deve conhecer esta história de trás para a frente.
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Fez-me bem chorar esta tarde. Fez-me melhor ainda, falar com a minha mãe. Mãe é sempre mãe; ela melhor do que ninguém entende-me e sabe aconselhar!
Retomei o meu yoga autodidacta, incentivada pelo meu pai (que já o pratica há uns 25 ou 30 anos). Esta é outra coisa que hei-de fazer regularmente (quando tiver a tal autonomia).

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