uns dias antes de irmos de férias, em dezembro, o nosso novo calendário ficou pronto.
ia comprar pela internet um calendário grande cá para casa, mas o hélder lembrou-se que até podia ser eu a fazê-lo. assim foi, fi-lo. na hora de imprimi-lo na gráfica, devido a um feliz acaso, acabei por escolher como suporte a tela vinílica em vez do papel. é divertido, já nos fartámos de desenhar e apagar e desenhar e apagar. mas prefiro-o em papel. que chega sempre ao final do ano bem gasto, todo riscado e rabiscado, com as pontas dobradas e pronto para ir para o lixo (sem deixar remorsos). como temos algumas ideias para reutilizar a tela vinílica depois de utilizada, este ano o calendário acabou por ficar assim mesmo.
o único grande senão é que é quase impossível fotografá-lo sem aparecer nenhum reflexo (ora das janelas ora dos candeeiros). estas são as únicas que se aproveitam.
eu agora prefiro as versões 'digitais', uso muito o iCal (que vem de origem nos Macs) e agora uso o Things no Ipod Touch. habituei-me a eles e já não consigo organizar nada em papel.
ResponderEliminarNão vivo sem uma agenda mas há uns anos que ando a pensar em pendurar um calendário aqui por casa de formato assim mais para o grande para planificar afazeres, aniversários e afins.
ResponderEliminarO problema é que nunca encontro um à minha medida: bonito e espaçosos.
Gostei dessa versão práctica e sempre pronta a ser rectificada se mudares de planos.
O único defeito que lhe encontro foi o facto de teres imprimido com o ano assim deixa de ser reutilizável.