passei uma parte da manhã a dormir. outra a pensar no balu.
passei uma parte da tarde na gulbenkian. vi o cartier, andei nas fundações e vi desenhos. e outra parte entretida com revistas e livros.
fiquei aterrorizada com o massacre.
fiquei aterrorizada com o choro instantâneo de uma velhota no autocarro, quando se apercebeu que tinha sido assaltada.
comprei a arq|a, quis trazer também a egoísta e ainda um livro de arquitectura contemporânea.
fiquei a conhecer a magazine artes que me fez recordar a city.
um dia destes vou até à fonoteca.
a minha rua tem novos manifestos ideológicos ou novas expressões doutrinárias ou novas sentenças imperativas da razão ou novas frases revolucionárias ou simplesmente novos graffitis.
e agora entretenho-me.
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