Chove que se farta e eu aqui, a passar-me por completo. Ontem fiquei sem anti-vírus e nem reparei. Fui ver os e-mails e foi o suficiente para me entrarem logo três vírus. E nem sequer abri o internet explorer ou o firefox, só o outlook. Daí a actualizar e a correr o anti-vírus, foi algo de extraordinário. Agora tudo me dá erro. Preciso do word para analisar o património arquitectónico e cultural. E por aqui ando, em tentativas, frustadíssimas, para manter todos os programas que necessito abertos ao mesmo tempo. Já para não falar das vezes que reiniciei o portátil. Prevejo, para este fim-de-semana, uma formatação urgente (pelo menos se isto continuar assim).
E continua a chover que se farta. Ainda por cima, lá se foi o silicone exterior, da varanda, é o que dá apanhar sol o dia inteiro. Ou seja, chove que se farta e entra água pela varanda que se farta. Mais uma outra tarefa a realizar, como tantas outras, mas esta só quando tiver muito bom tempo.
E lá fora ainda não parou de chover. E eu com dores no pescoço. Ao quinto ano, sempre na mesma posição, em frente ao computador, começo a sentir mazelas. Safam-me os exercícios.
Queria mesmo ir ao DocLisboa.
E chove, chove, chove, chove...
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