Que bem que me têm sabido estes dias de praia e descanso. Mesmo assim, ainda tenho os sonos desregulados.
É bom não ter nada de muito sério para pensar. É bom não ter de pensar no que-fazer-de-jantar. É bom não ter de pensar em limpezas. É bom voltar a ser filha a tempo inteiro e não dona-de-casa. Assim, já posso pintar as unhas das mãos, sem correr o risco de, passadas algumas horas, o verniz já estar a sair. A minha máquina fotográfica não tem parado, e como infelizmente, ainda não tenho o portátil operacional, não tenho como descarregá-las.
Hoje foi a retoma oficial das leituras suspendidas. Na mala trouxe uns quatro livros para ler nas férias (um deles em inglês, que irá demorar um pouco mais tempo). É incrível, mas não consigo resistir a um bom livro com preço reduzido. Compro-o. E hoje, comprei mais um. Tenho de o registar.
Amanhã é domingo e queria ir a outro sítio, a outra praia e tirar outras fotografias, se bem que para ele, as praias são todas iguais. Pensei num dia fora, lá para os lados de Olhão ou Tavira (quem sabe se Faro).
Entretanto, dos objectivos enumerados, ainda não fiz nada (nem sequer mandar arranjar o portátil). No outro dia, com saudades, comecei a tricotar à parva, com um novelo made in china e comprado numa loja chinesa (nem tão cedo vou voltar a pisar outra loja dessas). Como ideias não me faltam, vou aproveitar para gastar os restos dos novelos que tenho, para fazer uma bolsinha para as imensas agulhas de tricot e crochet que tenho (herdadas/ emprestadas pela minha mãe). Antes de ir para os Açores, queria começar a mala para a cintura (tenho alguma urgência).
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