28.3.16

páscoa (entre fatias de folar)

Vir a Silves é [também] andar a remexer nos brincos e pregadeiras da minha mãe #tudoactual #douradoétendência
Não fui além das três horas de viagem, dos almoços de um lado e do outro e de dormir até não conseguir mais, com a desculpa da mudança de hora.

Andei a remexer nos brincos e pregadeiras da minha mãe. Alguns lembro-me muito bem de vê-la a usa-los, de os achar fuleiros e de ser incapaz de os experimentar sequer.
Ultimamente tenho recuperado algumas desta bijuteria dos anos 70, 80 e 90. São as pulseiras, em que os fechos já não fecham ou o cordão/ corrente se partiu. Relógio, que teve que ser substituída toda a máquina e de seguida, há-de ser a bracelete (e sim, ficava mais barato comprar um novo). Ou o anel, que é grande ou pequeno demais. E desta vez, trouxe dois brincos e duas pregadeiras, que me parece que apenas estão a precisar de uma limpeza cuidada.
A limpeza e os trabalhos mais simples podia fazê-los em casa ao serão mas tenho ido sempre à mesma ourivesaria na baixa, na Rua da Prata (da próxima aponto o número da porta). Mais vale confiar em quem realmente percebe do assunto.
Aos poucos e poucos, todas estas pequenas coisas vão voltar a ser usadas.

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