é no mínimo estranho esta compota ser chamada de manteiga mas é pela textura. a abóbora passada (com a varinha máquina ou no liquidificador) fica espessa e óptima para comer com requeijão (sugestão da miriam). foram dois quilos de abóbora cozida ao vapor, seiscentas gramas de açúcar, dois limões, pau de canela ralado, cravinhos da índia (mal) esmigalhados e meia noz-moscada ralada. demorou imenso tempo ao lume, cerca de duas horas e sujei a cozinha toda com os salpicos da fervura, mas valeu a pena (vale sempre!).
Já provaste doce de batata doce? Trouxe dos Açores, mas ainda não provei! Está ali num frasco para abrir num momento qualquer especial.
ResponderEliminarnham!
ResponderEliminarTenho que experimentar :)
ResponderEliminarhummm... está com um aspecto, patrícia =))
ResponderEliminarlá vou eu buscar abóbora a casa dos sogros!
Ficou lindo esse doce ! Fiquei pensando... será que daria certo assando a abobora no forno?? Porque eu faço uma abobora assada (com tomilho, alho azeite, etc) que depois de um tempo no forno começa a caramelizar nas pontas... e poderia dar um doce bom! Food for thought...!!
ResponderEliminarbjs e bom final de semana!
PS: adoro tuas etiquetas! Sempre me lembro do meu querido avô..
Que bom aspecto :)
ResponderEliminarO teu blog anda muito Outonal!
ResponderEliminarGosto muito :)